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Paleontólogos encontraram o fóssil de um anfíbio que viveu há cerca de 250 milhões de anos. Batizado de Kwatisuchus rosai, o animal era aparentado a espécies já descritas na Rússia. O achado confirma a suspeita de que os animais da época circulavam pela Pangeia. As falhas do registro fóssil tornam difícil dizer qual caminho os anfíbios percorreram entre os territórios dos atuais Brasil e Rússia. O K. rosai fazia parte de um grupo de anfíbios chamados temnospôndilos, predadores de peixes, caçava em terra e contou com a vantagem de uma dieta variada e com a provável capacidade de construir buracos revestidos de muco, onde se protegeria da seca.
(https://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado.)
As forças que configuraram a atual posição dos continentes e a importância fisiológica do muco nos buracos construídos pelo K. rosai são, respectivamente,
as correntes de convecção da água oceânica e a manutenção da temperatura corporal.
as correntes de condução do magma e a manutenção da respiração cutânea.
as correntes de convecção do magma e a manutenção da respiração cutânea.
as correntes de convecção do magma e a manutenção da respiração pulmonar.
as correntes de condução da água oceânica e a manutenção da temperatura corporal.
As posições atuais dos continentes derivam da movimentação das placas tectônicas, ocasionadas pelas correntes de convecção do magma. O muco presente nos buracos dos Kwatisuchus rosai proporciona a umidade necessária à respiração cutânea desses anfíbios.
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