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Os territórios quilombolas figuram na lista de áreas com menor desmatamento do Brasil, segundo um levantamento divulgado em 2023 pelo MapBiomas. No período de 1985 a 2022, a perda de vegetação nativa nesses territórios foi de 4,7%, enquanto áreas privadas registraram um índice de 25%.
(www.cartacapital.com.br. Adaptado.)
Os valores de desmatamento apresentados expressam
o desinteresse pelo uso e ocupação de territórios não integrados à economia nacional.
a desigualdade na coleta de dados sobre as transformações socioespaciais em áreas nativas.
o compromisso de reintegração das comunidades tradicionais ao espaço produtivo brasileiro.
a particularidade da relação sociedade-natureza em uma dada comunidade tradicional.
a carência de legislação para definir o que são territórios quilombolas e quem pode ocupá-los.
Os territórios quilombolas são áreas que apresentam um processo de administração diferenciado. Essas áreas registram uma menor taxa de desmatamento em comparação a outros territórios no Brasil. Esse resultado reflete o papel fundamental das comunidades quilombolas na preservação ambiental, por meio de práticas sustentáveis e do uso tradicional da terra. Além disso, o reconhecimento oficial e a proteção jurídica desses territórios contribuem para a conservação das florestas e da biodiversidade local.
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