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Filtros com nanotecnologia facilitam acesso de
comunidades da Amazônia à água potável
Uma parceria entre organizações privadas e instituições do terceiro setor tem distribuído filtros coletivos para tratamento de água barrenta em comunidades ribeirinhas dos municípios amazônicos de Santarém, Óbidos e Oriximiná, no oeste do Pará. Uma vantagem do sistema é a incorporação de uma micromembrana produzida com nanotecnologia, isto é, em escala atômica, e que consegue reter mais impurezas. Após o processo de filtragem, a água sai em condição potável, reduzindo os riscos de veiculação de doenças.
(www.paraterraboa.com. Adaptado.)
Do ponto de vista técnico, o uso desses filtros para o tratamento da água na Amazônia é decorrente
da deficiente oferta de saneamento básico.
do subsídio destinado à manutenção da Zona Franca.
da baixa demanda por recursos hídricos.
do compartilhamento de recursos entre os países vizinhos.
da elevada pluviosidade da faixa temperada.
O uso dos filtros no tratamento de água em comunidades ribeirinhas da Amazônia está relacionado à falta de infraestrutura de saneamento básico nessas regiões. Muitas dessas comunidades enfrentam dificuldades no acesso à água potável, e os filtros com nanotecnologia ajudam a garantir que a água consumida seja segura, reduzindo riscos de doenças. Segundo os dados do IBGE divulgados em 2022, a Região Norte é a que tem menor índice de atendimento total de esgoto, chegando a 13,1%.
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