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Para responder às questões de 13 a 15, leia um trecho do artigo “Quantos jovens sabem que o adjetivo ‘surreal’ deriva de um movimento centenário?”, do escritor e jornalista Sérgio Augusto, publicado em 25.02.2024.
Quantos de nossos jovens saberão que o adjetivo “surreal”, por eles usado a torto e a direito para qualificar qualquer coisa que lhes pareça absurda, deriva de um dos movimentos de vanguarda mais controversos e influentes do século passado? Tão do século passado, que está fazendo 100 anos. O surrealismo, fruto de uma época quase tão conturbada quanto a nossa e também assolada por uma pandemia (a gripe espanhola), nasceu oficialmente em 1924, impulsionado pelo manifesto de André Breton.
Nesse manifesto, Breton detonava o equilíbrio, o realismo (“hostil a todo impulso de liberação intelectual e moral” e refúgio dos medíocres), proclamava a prevalência absoluta do sonho, do inconsciente, do instinto e do desejo, pregava a renovação de todos os valores filosóficos, morais, políticos e científicos, preconizando uma nova maneira radical de ver as artes, o mundo – e a vida.
“Não é o medo da loucura que nos vai obrigar a hastear a meio pau a bandeira da imaginação”, ameaçava Breton numa das melhores imprecações do manifesto, visceralmente antimilitarista (a Grande Guerra terminara seis anos antes) e anticlerical. Porém, esperançoso. Augurou que um dia a poesia decretasse o fim do dinheiro, utopia que a poesia não logrou, nem o Pix deverá consumar.
(www.estadao.com.br. Adaptado.)
“Não é o medo da loucura que nos vai obrigar a hastear a meio pau a bandeira da imaginação” (3º parágrafo)
Nesse trecho de seu manifesto, André Breton sugere que
a loucura deve se submeter à imaginação.
a imaginação leva invariavelmente à loucura.
a loucura potencializa a imaginação.
a imaginação deve ser plenamente explorada.
a imaginação é incapaz de representar a loucura.
O texto de André Breton defende que é preciso explorar plenamente a imaginação, sem medo da loucura.
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