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Analise a charge abaixo de Luiz Gê sobre o governo do presidente João Batista Figueiredo.
(Luiz Gê. Ah, como era boa a ditadura...: a história dos últimos anos da ditadura militar nas charges da Folha de S. Paulo. São Paulo: Quadrinhos na Cia., 2015, p. 12)
A charge
celebra o retorno do pluripartidarismo, que favoreceu a anistia de presos políticos dos partidos extintos durante o regime militar.
critica o Pacote de Abril, que criou senadores biônicos favoráveis à manutenção da tortura de opositores no país.
comemora o fim do Serviço Nacional de Informações (SNI), que monitorava as atividades contrarrevolucionárias.
condena atos terroristas, que eram praticados pelos militares da linha-dura para retardar o processo de abertura política.
ironiza a Lei da Anistia, aprovada pelo Congresso Nacional, que anistiava tanto as vítimas quanto os algozes da ditadura militar.
A charge do cartunista Luiz Gê sobre o governo do presidente João Batista Figueiredo, último presidente da ditadura militar brasileira (1964-1985), ironiza a Lei de Anistia de 1979. Fruto de um acordo entre o governo militar e o Congresso Nacional, a lei impunha limites para os presos políticos e, ao mesmo tempo, incluía na anistia os algozes da ditadura militar, garantindo, assim, a impunidade dos agentes da repressão pelos crimes cometidos durante o regime militar.
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