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Flores flutuantes para limpar rios
Flores cultivadas em esteiras de espuma de polietileno ajudaram a limpar a água poluída por material orgânico em um experimento feito em tanques na Universidade Internacional da Flórida (FIU) em Miami, nos Estados Unidos. Foram criadas jangadas flutuantes com 1,3 centímetro de espessura, 1,2 metro (m) de largura e 1,8 m de comprimento, com orifícios, ocupados por duas espécies de zínias (Zinnia spp.), duas variedades de girassol (Helianthus annuus) e cravo-africano (Tagetes erecta). As plantas foram cultivadas durante 12 semanas em cinco tanques, de 2 300 litros de água cada um, que refletiam os rios poluídos próximos. Apenas os cravos sobreviveram − provavelmente por causa de uma peculiaridade, as raízes extras que crescem a partir de seus caules. Eles extraíram 52% mais fósforo e 36% mais nitrogênio do que os tratamentos habituais e produziram uma média de 65 flores de qualidade comercial por metro quadrado.
(Adaptado de: Flores flutuantes para limpar rios. Revista Pesquisa Fapesp)
Em águas naturais, as concentrações de fósforo (na forma de fosfato, ) e de nitrogênio (na forma de nitrato, ) não devem ultrapassar e , respectivamente. Para que cada tanque atinja esses limites, as massas, em gramas, de fosfato e de nitrato devem ser, respectivamente, de, no máximo,
3,5 e 230
350 e 1 000
3,5 e 100
35 e 230
0,35 e 23,0
O enunciado informa as concentrações de fosfato, , e de nitrato, :
Fosfato = 0,15 mg/L; portanto, no tanque com 2 300L, tem-se:
Nitrato = 10 mg/L; portanto, no tanque com 2 300L, tem-se:
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