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Nos Estados Unidos, anualmente, nasce um bebê a cada 3.200 com a fibrose cística (FC). Porém, mais de 99% das crianças afetadas possuem ambos os pais sem a doença.
A fibrose cística é considerada uma das doenças monogênicas letais mais comuns, e mais de 10 milhões de pessoas possuem uma forma do gene relacionado à FC com mutação, localizado no braço longo do cromossomo 7.
(ADKISON, Linda R. e BROWN, Michael D. Genética. Trad. Luciane Faria de Souza Pontes et al. Rio de Janeiro: Elsevier’s, 2008)
Considerando as informações acima, a FC é um tipo de distúrbio genético
autossômico codominante.
autossômico dominante.
ligado ao cromossomo sexual X.
ligado ao cromossomo sexual Y.
autossômico recessivo.
A partir do enunciado é possível identificar que o gene que determina a fibrose cística (FC) está localizado em um cromossomo autossômico (cromossomo 7) e que genitores que compartilham o mesmo fenótipo (sem FC) podem gerar descendentes portadores da doença (com FC), ou seja, os genitores apresentam genótipo heterozigoto enquanto os descendentes são homozigotos recessivos.
Sendo assim, conclui-se que a fibrose cística é uma doença com padrão de herança autossômica recessiva.
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