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O projeto da Petrobras para a Margem Equatorial, na Foz do Rio Amazonas, compreende uma extensão de 2 200 km ao longo da costa brasileira. Ele vai do extremo norte do Amapá ao litoral do Rio Grande do Norte, e prevê a perfuração de 16 poços exploratórios de petróleo.
(wwf.org.br. Adaptado.)
Um entrave relativo à viabilidade do projeto de exploração de petróleo na Margem Equatorial é
o estudo de impacto ambiental, que considera as correntes marinhas da região relevantes para a prospecção.
a pressão de países vizinhos, que temem um acidente ambiental capaz de afetar seus ecossistemas marinhos.
a baixa qualidade do petróleo, que torna a exploração economicamente pouco rentável.
a ausência de consenso entre as comunidades tradicionais, que se recusaram a participar das audiências públicas.
o tamanho das reservas de petróleo, que são menores do que o estimado pela agência de exploração.
A recente aprovação para a exploração da Margem Equatorial (foz do Rio Amazonas) levanta inúmeros questionamentos. A questão aborda o entrave que impedia a aprovação do projeto: a falta de estudos sobre os possíveis impactos ambientais na região. Outros países vizinhos, como a Guiana, já exploram a área (alternativa B) e reconhecem a elevada concentração de petróleo existente (alternativas C e E). A exigência de estudos é fundamental, pois a região é rica em biodiversidade marinha, com manguezais e corais, e abriga também comunidades indígenas que ainda não têm clareza sobre os possíveis impactos da exploração (alternativa D).
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