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A prata de Potosi chegava a Sevilha a toneladas desde 1545, e o rei, que deduzia a quinta parte do que chegava, podia fazer frente parcialmente às enormes despesas que uma diplomacia muito ativa impunha, sobretudo, à manutenção do maior exército e da maior frota da Europa.
(Jean Carpentier e François Lebrun. Breve historia de Europa, 2018. Adaptado.)
O excerto descreve o período de hegemonia da monarquia espanhola na Europa e
a presença da mentalidade econômica metalista na industrialização.
o abandono do mundo colonial em benefício de uma política europeia.
os gastos de riquezas coloniais em atividades político-militares.
a incorporação da totalidade dos metais preciosos pelo Estado absolutista.
o enriquecimento das populações ibéricas em decorrência das explorações coloniais.
O excerto destaca a relação entre a exploração mineral espanhola na América, baseada nas práticas mercantilistas como o metalismo, e a manutenção do Estado absolutista espanhol. A prata extraída de Potosi financiava o "maior exército" e a "maior frota da Europa".
A mentalidade metalista não visava à industrialização; a Espanha tampouco abandonou o mundo colonial; pelo contrário, explorou-o; não foram as "populações ibéricas" enriquecidas de forma geral, mas, principalmente, o Estado absolutista. Por fim, apesar da grande quantidade de metal extraído, é impossível falar em "incorporação da totalidade dos metais preciosos".
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