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Os monumentos, os objetos, as imagens eram, antes de tudo, funcionais. Em uma sociedade fortemente hierarquizada, em que se atribuía ao invisível um poder maior do que ao mundo visível e que não se pensava a morte como o fim da existência individual, as artes cumpriam algumas funções essenciais. A maior parte dos objetos artísticos era ofertada à glória de Deus, visando-se obter, em contrapartida, a sua indulgência e os seus favores. Ou então, era ofertada aos santos protetores, assim como aos mortos. O essencial da criação artística, nesse período, desenvolvia-se em torno do altar, do oratório, do túmulo.
(Georges Duby. Art et société au Moyen Age, 1997. Adaptado.)
O excerto refere-se à cultura da Idade Média Ocidental e acentua
a ruptura das artes visuais com as interpretações clericais dos textos religiosos.
o conteúdo elitista das artes em uma sociedade de indivíduos analfabetos.
o emprego das formas artísticas como manifestação da fé religiosa.
o combate aos poderes políticos feudais pelas expressões artísticas.
a oposição ao emprego nas artes das riquezas fulgurantes do mundo material.
O texto do historiador Georges Duby explicita que a arte medieval ocidental voltava-se para a fé, com expressivo teor sacro, exprimindo, assim, uma perspectiva teocêntrica.
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