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No início do século XX, o caso das operárias conhecidas como “Garotas do Rádio” tornou-se um marco na história da ciência e da legislação trabalhista, ao evidenciar os perigos invisíveis da radiação e a necessidade de se estudar seus efeitos biológicos e químicos. Tais operárias trabalhavam pintando ponteiros de relógios com uma tinta luminosa à base de rádio-226 (), substância que emite radiação alfa com uma meia-vida de aproximadamente 1 600 anos. Essa situação destacou a importância de se compreender os riscos associados à radiação e impulsionou avanços na proteção dos trabalhadores e na regulamentação do uso de materiais radioativos.

(https://brasil.elpais.com, 09.01.2019.)
O tempo necessário para que certa quantidade de absorvida pelas “Garotas do Rádio” seja reduzida a 12,5% de sua quantidade inicial é igual a
400 anos.
800 anos.
1600 anos.
3 200 anos.
4 800 anos.
A questão pede o tempo necessário para que a quantidade inicial do material radioativo se reduza a 12,5% do valor original, dado que a meia‑vida do Ra‑226 é de 1 600 anos.
O decaimento radioativo segue uma lei exponencial de primeira ordem. A razão entre a quantidade final (N) e a inicial (N₀) após n meias‑vidas é dada por:
O valor 12,5% pode ser escrito como 0,125, o que corresponde exatamente a . Sabe-se que é uma potência de :
Assim, a redução a 12,5% equivale à passagem de três meias‑vidas. Convertendo isso em tempo total, pode-se fazer:
No cálculo de três meias-vidas:
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