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A Rússia é um dos grandes (e raros) vencedores da loteria chamada “mudanças climáticas”. O aumento das temperaturas afetará de maneira direta os solos permanentemente congelados da vegetação siberiana. Mantendo-se as atuais taxas de emissão de gases de aquecimento, nos próximos sessenta anos, metade da Sibéria poderá se abrir para a agricultura.
(João Moreira Salles. Arrabalde: em busca da Amazônia, 2022. Adaptado.)
O efeito das mudanças climáticas sobre o bioma da região siberiana demonstra que
a taiga, que armazena grande quantidade de carbono em sua biomassa, está se tornando um emissor de carbono na atmosfera devido às típicas queimadas de verão.
as florestas temperadas, por possuírem novas características sazonais, exemplificam as consequências das mudanças climáticas rumo à Sibéria.
a tundra, responsável por armazenar grandes quantidades de carbono no solo congelado, está se tornando uma fonte líquida de carbono devido ao derretimento dos solos permanentemente congelados.
a taiga secundária, associada às novas plantas e aos novos crescimentos, não é capaz de absorver a mesma quantidade de carbono de uma floresta antiga devido às mudanças climáticas.
as florestas boreais, importante bioma por causa da sua capacidade de fixação de carbono em sua biomassa, tendem a se expandir devido à melhoria das condições ambientais.
A Sibéria apresenta dois diferentes tipos de biomas: a taiga, ao sul, e a tundra, ao norte. De acordo com o texto, é possível reconhecer que se trata da tundra, uma vez que há presença de solos permanentemente congelados, conhecidos por permafrost. As mudanças climáticas, responsáveis pelo aquecimento das temperaturas globais, tem intensificado o descongelamento desses solos liberando o carbono armazenado na água e, posteriormente, na atmosfera. Tal evento tem alarmado cientistas, já que a estimativa é que a região concentre cerca de 1,5 trilhão de toneladas de carbono de modo que, com as recentes transformações, está transicionando de reservatório de carbono a fonte de poluição.
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