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A guerra do Peloponeso deveria ter garantido que Esparta assegurasse o domínio da Grécia, da mesma forma que as Guerras Púnicas determinaram o domínio de Roma na península itálica. No entanto, enquanto Roma continuou e fundou um Império, Esparta progrediu em direção a um colapso desordenado. [...] embora Esparta pareça ter saído triunfante do conflito, essa foi uma vitória muito diferente daquela que Esparta havia conquistado sobre os persas no século anterior.
(Philip Matyszak. Sparta: Fall of a Warrior Nation, 2018.)
A impossibilidade de Esparta dominar a Grécia após a Guerra do Peloponeso está conectada, entre outros motivos, à
aliança entre atenienses e persas.
invasão do território grego pelos macedônios.
destruição do sistema aristocrático.
disseminação do ideal democrático.
diáspora grega pelo mar Mediterrâneo.
Apesar da vitória de Esparta durante a Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.), o conflito custoso entre Esparta e Atenas enfraqueceu as cidades-Estado gregas, o que permitiu que os povos do norte, também chamados de macedônios, conquistassem as terras ao sul. Filipe II e Alexandre Magno (359-323 a.C.) foram responsáveis por impedir o triunfo espartano sobre o mundo grego.
Alternativa A: incorreta. Durante a Guerra do Peloponeso, os espartanos se aliaram aos persas.
Alternativa C: incorreta. O mundo grego manteve certas características aristocráticas.
Alternativa D: incorreta. A democracia existiu apenas em Atenas no mundo Antigo.
Alternativa E: incorreta. As diásporas gregas ocorreram principalmente do Período Pré-homérico ao Período Arcaico.
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