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Considere dois objetos de dimensões desprezíveis e eletrizados com cargas e . Há um ponto P, localizado entre esses dois objetos e sobre o segmento de reta que os une, em que o campo elétrico resultante, produzido pelas cargas elétricas presentes em cada objeto, é nulo.
Nessas condições, e considerando o potencial elétrico no infinito igual a zero, as cargas e têm
sinais opostos, e o potencial elétrico no ponto P é nulo.
sinais opostos, e o potencial elétrico no ponto P é necessariamente positivo.
sinais opostos, e o potencial elétrico no ponto P é necessariamente negativo.
o mesmo sinal, e o potencial elétrico no ponto P é diferente de zero.
o mesmo sinal, e o potencial elétrico no ponto P é nulo.
O campo elétrico gerado por uma carga é uma grandeza vetorial que tem seu sentido definido pelo sinal da carga geradora. Caso a carga seja positiva, o campo tem direção radial e sentido “saindo” da carga. Já em cargas negativas, o campo tem direção radial e sentido “entrando” na carga.
Portanto, para ser possível que o campo elétrico seja nulo no ponto P os vetores devem ter sentidos opostos e, para isso, as cargas precisam ter mesmo sinal (ambas positivas ou ambas negativas).
O potencial elétrico resultante, por ser uma grandeza escalar, é dado pela soma algébrica dos potenciais gerados por cada carga e, como ambas apresentam mesmo sinal, o seu valor não poderia ser nulo, ou seja, o potencial resultante é diferente de zero e o seu sinal depende do sinal das cargas.
Para que fosse possível anular o potencial em P, os potenciais deveriam ter sinais opostos e mesma intensidade, o que não ocorre na situação descrita.
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