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Melhor do que qualquer outro sistema, é este que revela a metamorfose do habitante da polis em homem do kosmos helenístico, ou seja, o nascimento do kosmo-polites ou “cidadão do mundo”, conceito que só então aparece.
(Maria Helena da Rocha Pereira. Estudos de história da cultura clássica, 2017.)
O excerto refere-se ao surgimento do sistema filosófico epicurista e menciona uma profunda mudança na Grécia antiga, proporcionada
pelo fim da paz entre as cidades-Estados devido às disputas entre projetos democráticos e oligárquicos.
pelo predomínio do igualitarismo político sobre a educação militar nas cidades-Estados.
pela dissolução da influência cultural das cidades-Estados em torno do mar Mediterrâneo.
pela adoção do monoteísmo como religião oficial no conjunto das cidades-Estados.
pela constituição de impérios centralizados multinacionais acima das tradicionais cidades-Estados.
O excerto refere-se à transição do habitante das cidades-Estados gregas (polis) para o conceito mais amplo de “cidadão do mundo” (kosmo-polites). Essa mudança é uma característica fundamental do período helenístico, que se iniciou com as conquistas de Alexandre, o Grande, e a consequente formação de um vasto império centralizado e multinacional. A expansão desse império dissolveu as fronteiras e identidades políticas tradicionais das cidades-Estados gregas, promovendo uma nova visão cosmopolita, na qual o indivíduo passou a se ver como parte de um todo maior. Nesse contexto, a alternativa E é a mais apropriada, pois menciona “a constituição de impérios centralizados multinacionais acima das tradicionais cidades-Estados”, capturando com precisão essa transformação histórica.
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