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Tais escritores pregavam e procuraram realizar a filosofia da objetividade: o que interessa é o objeto, o não eu. Para realizar seu objetivo, abandonaram as preocupações teológicas e metafísicas por considerá-las subjetivas, egocêntricas e aderiram à ciência. O dado positivo substitui o idealismo: só interessa o que pode ser observado, documentado, analisado, experimentado, inclusive a vida psíquica, porque sujeita às mesmas leis da vida fisiológica.
(Massaud Moisés. Literatura portuguesa, 1992. Adaptado.)
O texto refere-se aos escritores
românticos.
modernistas.
simbolistas.
barrocos.
realistas.
A arte realista é carregada de convicções científico-metodológicas e busca a objetividade, o predomínio da razão e a crítica social e política. O escritor Gustave Flaubert chegou a afirmar: “esforço-me por entrar no espartilho e seguir uma linha reta geométrica: nenhum lirismo, nada de reflexões, ausente a personalidade do autor”. Esse espírito crítico e anárquico que permeia o período foi embasado, especialmente, em teorias científico-filosóficas como o Positivismo, a que Massaud Moisés se refere no excerto adaptado para a questão.
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