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O problema do tamanho da representação das superfícies é, na realidade, intrínseco à análise espacial, e os recortes escolhidos são aqueles dos fenômenos que são privilegiados por ela. Na geografia humana, os recortes utilizados têm sido a cidade, o bairro, a rua, a aldeia, a região, a nação e o mundo. Na geografia física, os recortes não são necessariamente esses: por exemplo, na climatologia, aquilo que é pertinente é basicamente continental ou planetário. Portanto, tão importante como saber que as coisas mudam com o tamanho, é saber exatamente o que muda e como.
(Iná Elias de Castro et al. Geografia: conceitos e temas, 2023. Adaptado.)
O excerto faz menção à
escala cartográfica, que corresponde à proporção de redução do fenômeno a ser representado.
projeção cilíndrica, que restringe a demarcação do limite entre o espaço social e o espaço representado.
projeção azimutal, que reduz a viabilidade de regionalização das áreas polares da Terra.
escala geográfica, que distorce as formas dos continentes e preserva apenas ângulos entre paralelos e meridianos.
projeção cônica, que conserva as áreas e as formas das massas continentais em zonas de baixa latitude.
A escala cartográfica é a razão entre as dimensões da superfície real e a sua representação no plano. Ela serve para a confecção de plantas e de mapas, além de indicar o quanto uma área foi reduzida para que pudesse ser representada graficamente na superfície plana. A escala é um elemento obrigatório nos mapas. Portanto, é por meio desse recurso matemático (que pode ser de forma numérica ou gráfica) que é possível representar o tamanho real do que é mostrado.
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