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A obra de Montesquieu se situa em um período de transição entre a legitimidade outorgada ao poder real e a legitimidade outorgada ao sistema representativo de poder popular e, nela, é reconhecida a soberania e a legitimidade de ambos os poderes.
(Ricardo Luiz de Souza. A democracia contemporânea e o mundo de Montesquieu, 2018. Adaptado.)
No contexto das críticas iluministas ao absolutismo, a obra de Montesquieu relaciona-se à
monarquia constitucional.
república parlamentar.
democracia participativa.
existência de um poder moderador.
introdução do despotismo esclarecido.
O iluminismo foi uma corrente filosófica, portanto apresentou vários autores defensores de formas distintas de poder, quase sempre concordando com o antiabsolutismo (a necessidade de reduzir o poder dos reis), o anticlericalismo (a necessidade de reduzir a presença da Igreja junto ao Estado) e a busca pela educação e pela liberdade de expressão. Nesse sentido, o texto destaca o pensamento de Montesquieu ao colocá-lo entre o poder real e o poder representativo do povo, aceitando a legitimidade de ambos. Trata-se de uma dica para a alternativa correta, A, uma vez que, na monarquia constitucional, preserva-se o poder do rei, mas é possível limitá-lo com uma constituição, que representa a vontade do povo.
Alternativa B: incorreta. Uma república vai contra o poder do rei.
Alternativa C: incorreta. A democracia representativa seria apenas a vontade da soberania popular
Alternativa D: incorreta. O poder moderador foi idealizado pelo francês Benjamin Constant.
Alternativa E: incorreta. No despotismo esclarecido, mantém-se o poder absoluto do rei, que busca modernizar sua administração política.
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