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A classe operária tornou-se um novo protagonista na vida política da Primeira República do Brasil. Os operários se organizaram em sindicatos, federações sindicais e diferentes tipos de organizações, e rapidamente chegaram à criação de uma central sindical — a Confederação Operária Brasileira (COB), criada em 1906. Entre 1900 e 1920 estouraram cerca de quatrocentas greves organizadas em torno da luta por melhores condições de trabalho e de vida ou de natureza explicitamente política: greves contra a Primeira Guerra e em solidariedade às lutas internacionais dos operários. Em 1917, a greve atingiu de 50 mil a 70 mil operários no Rio de Janeiro, e em São Paulo chegou à maioria da população trabalhadora.
(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2015. Adaptado.)
No Brasil desse período histórico retratado, a orientação política predominante na organização e mobilização dos operários foi o
populismo.
liberalismo.
comunismo.
socialismo.
anarquismo.
Apesar da presença de trabalhadores com diversos pensamentos políticos de esquerda durante os movimentos operários da Primeira República (1889-1930), o grupo preponderante nas articulações para as greves foi o dos anarquistas, provenientes principalmente da Itália, os quais foram os grandes organizadores do anarco-sindicalismo brasileiro.
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