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TEXTO I
O cinema constituía um encanto indefinível: além do entretenimento delicioso das vidas alheias por meio dos filmes, o pretexto amável para os encontros de olhos, para a mostra dos vestidos, para as tagarelices com as vizinhas de cadeiras.
SETTE, M. Anquinhas e bernardas. São Paulo: Livraria Martins, 1940 (adaptado).
TEXTO II
O pouco caso na seleção dos filmes para serem exibidos nos espetáculos diurnos tem sido causa de inúmeros dissabores sofridos pelos progenitores que levam os seus filhos ao cinema para recreá-los. Em toda parte, tanto nas casas de famílias como nos colégios, só se ouve a petizada falar em fitas, em artistas cinematográficos, nas proezas de William Hart ou nas façanhas de Mutt.
O cinema e a criança. Diário de Pernambuco. 29 ago. 1925 (adaptado).
Publicados na primeira metade do século XX, os textos apresentam
conclusões semelhantes sobre o mesmo suporte midiático.
argumentos contrários sobre o mesmo tipo de diversão.
discursos contraditórios sobre a mesma didática escolar.
regras teológicas acerca de um mesmo recurso pedagógico.
justificativas idênticas acerca de um mesmo aspecto cultural.
Os textos abordam diferentes perspectivas acerca da percepção do cinema ao longo do século XX no Brasil. Enquanto o Texto I vislumbra o encantamento desta nova arte, o Texto II visualiza o cinema como um espaço de recreação imoral à luz do dia. Dessa forma, diferentes opiniões compõem os excertos desta questão.
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