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A metonímia é um recurso estilístico que consiste na substituição de um termo por outro com o qual mantém uma relação de proximidade ou contiguidade. Em "Canção do Expedicionário" (texto 1), a metonímia se faz presente em vários momentos — "Braços mornos de Moema," (linha 31); "Venho do verde mais belo," (linha 55) — numa tentativa de trabalhar com representações simbólicas do Brasil que se quer lembrar e homenagear no texto.
Assinale a alternativa que apresenta um fragmento do texto 2 em que também se tenha utilizado o recurso estilístico da metonímia.
“Os desafios trazidos pelos ataques cibernéticos não são exclusivos da guerra na Ucrânia.” (linha 22)
“O conflito na Ucrânia tem sido marcado por uma intensa guerra cibernética de ambos os lados.” (linhas 6 e 7)
“Apesar disso, o coronel disse que a Finlândia não está abandonando completamente o uso do GPS.” (linha 14)
“Ele acrescenta ainda que todos precisam descobrir como sobreviver sem satélites,[ ... ]” (linhas 39 e 40)
“E, para os militares, isso significa não apenas desenvolver novas tecnologias, mas também garantir que habilidades básicas sejam preservadas.” (linhas 40 a 42)
A metonímia caracteriza-se, sobretudo, pela relação de substituição entre termos que compartilham entre si alguma relação de semelhança. Nessa figura, um termo figurado é usado para se referir a outro literal, que deve ser depreendido pelo contexto. Essa substituição vocabular ocorre no vocábulo “Finlândia”, usado em sentido figurado, para se referir às forças militares do país. Dessa forma, a substituição metonímica consiste no uso do nome da nação em lugar das suas forças armadas.
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