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As formas de colonização ibérica e inglesa na América foram, durante muito tempo, consideradas processos isolados, estruturados em dois modelos opostos: as colônias de exploração e as de povoamento, respectivamente. No entanto, elas constituíram um emaranhado de experiências compartilhadas pelos impérios atlânticos. Os aspectos comuns a essas formas de colonização foram a
partida dos colonizadores da metrópole, da qual saíram por fatores religiosos, e a adoção do trabalho livre como base da produção.
dominação e a exploração dos povos originários e o emprego sistemático do trabalho forçado dessas populações.
introdução de colonos sem interesse na ocupação demográfica e o objetivo exclusivo da extração de riquezas minerais.
produção local organizada em pequenas propriedades e a utilização primordial da força de trabalho familiar.
falta de interesse metropolitano pela exploração comercial e a inexistência de benefícios financeiros para a metrópole.
Os processos de colonização da América ibérica e da América inglesa tiveram, como um elemento comum, a dominação e a exploração sistemática dos povos originários americanos por meio, principalmente, do trabalho compulsório dessas populações, como abordado na alternativa B.
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