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Pesquisas na área de neurobiologia confirmam que a prática meditativa é responsável por diminuir consideravelmente a frequência respiratória para praticantes avançados, que, após iniciarem a meditação, têm suas frequências respiratórias reduzidas até se estabilizarem em um nível mais baixo. O gráfico apresenta a realação da frequência respiratória, em incursões de respirações por minuito (rpm), em relação ao tempo, em minuto, de um praticante avançado, em que () representa a frequência no instante , no qual se inicia a prática meditativa; e (), a frequência no instante , a partir do qual esta se estabiliza durante a meditação.

Disponível em: www.redepsi.com.br. Acesso em: 3 dez. 2018 (adaptado).
A partir do instante , em que se inicia a prática meditativa, o comportamento da frequência respiratória, em relação ao tempo,
mantém-se constante.
é diretamente proporcional ao tempo.
é inversamente proporcional ao tempo.
diminui até o instante , a partir do qual se torna constante.
diminui de forma proporcional ao tempo, tanto entre e quanto após .
Pela análise do gráfico, é possível perceber que a frequência respiratória sofre uma redução entre os instantes e , tornando-se constante em seguida. Logo, temos:
a) Falsa. Logo após , o gráfico apresenta queda.
b) Falsa. Caso a relação fosse diretamente proporcional, a frequência aumentaria conforme o aumento do tempo.
c) Falsa. Apesar de apresentar queda da frequência com o aumento do tempo, essa relação não se dá de forma inversamente proporcional, isto é, o aumento do tempo não condiz com uma redução da frequência em igual intensidade.
d) Verdadeira. O gráfico apresenta queda entre e , com a frequência tornando-se constante logo em seguida.
e) Falsa. A frequência não diminui após , mas se mantém constante.
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