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O texto a seguir é um trabalho da artista Santarosa Barreto apresentado na exposição Histórias das mulheres: artistas depois de 2000, realizada no MASP em 2019.

(BARRETO, S. A luta. Ikrek Edições, 2019 (reimpressão 2024).)
Nesse texto, observamos ocorrências de “que” com diferentes valores, entre eles o
explicativo, com o objetivo de listar justificativas que tentam suprimir, em favor de outros, uma dimensão pessoal da luta.
comparativo, com o objetivo de equiparar a luta motivada por convicções próprias e a luta instigada por quem está no poder.
condicional, com o objetivo de caracterizar a luta como uma condição para combater aqueles que a querem controlar.
causal, com o objetivo de reiterar as situações que levam alguém a desistir de promover a luta como forma de resistência individual.
A palavra “que”, constantemente utilizada no texto, ocorre com diferentes valores. Após a afirmação principal, “Lute a luta como você acha que deve lutar e não como exigem que você lute”, várias orações iniciadas por “que” expõem justificativas utilizadas para a desqualificação das lutas. Dessa forma, utiliza-se “que” (variante de “porque”) para explicar que há uma tentativa de silenciamento da militância.
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