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Leia os versos da canção abaixo e assinale a alternativa correta.
ALVORADA
Alvorada lá no morro, que beleza,
Ninguém chora, não há tristeza,
Ninguém sente dissabor.
O sol colorindo é tão lindo, é tão lindo.
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo.
Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida.
E o que me resta
é bem pouco, quase nada,
do que ir assim vagando
numa estrada perdida.
(CARTOLA. Alvorada. In: Cartola. Rio de Janeiro: Marcus Pereira Discos, 1974.)
O eu-lírico enfatiza a harmonia entre a cena idílica do morro no momento da alvorada e a alegria de sua vida junto à pessoa amada.
O eu-lírico enfatiza um contraste entre a alegria da alvorada no morro e a pobreza das pessoas que habitam aquele espaço.
A alvorada no morro é, para o eu-lírico, como a imagem da pessoa amada, que lhe traz alegria, apesar de sua desilusão e desesperança.
A alvorada no morro funciona, no poema, como imagem do futuro que pode ser transformado pelo amor, apesar das condições de vida difíceis.
Na canção Alvorada, Cartola associa a imagem idealizada do Morro da Mangueira ao sentimento amoroso entre ele e a amada (D. Zica), porém deixa claro que a vida é marcada pela desilusão, comprovada nos últimos versos “vagando” / “numa estrada perdida”.
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