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Seja o tetraedro regular ABCD de aresta a e a esfera inscrita no mesmo. Considerando cada vértice, traça-se um plano distinto da base oposta, paralelo a esta base e tangente à esfera. Um novo tetraedro é então formado a partir do vértice A e dos novos vértices definidos pela interseção do novo plano traçado, paralelo à base BCD, com o tetraedro ABCD. Analogamente faz-se o mesmo processo para os vértices B, C e D. Em seguida, inscreve-se uma esfera em cada novo tetraedro criado. Repete-se o processo de forma indefinida. Calcule em função de a o volume ocupado por todas as esferas interiores ao tetraedro ABCD.
Sabe-se que:
1) A altura h do tetraedro regular de aresta a é dada por:
2) O raio da esfera inscrita no tetraedro é dado por:
E seu volume é dado por:

Assim, o plano paralelo à face BCD que tangencia a esfera inscrita distará de BCD, passando pelos pontos médios M, N e P de . O tetraedro AMNP é semelhante a ABCD com razão de semelhança . O raio da esfera inscrita em AMNP é, portanto, metade do raio da esfera inscrita em ABCD, sendo seu volume igual a de .
De maneira análoga, os planos paralelos às outras faces de ABCD delimitarão esferas com volume de de . Dessa forma, nesse primeiro passo, criam-se 4 esferas com volume de .
O processo segue de maneira recursiva: cada novo tetraedro dá origem a 4 novos tetraedros e a 4 novas esferas com volume do volume do passo anterior, ou seja, a cada novo termo da soma multiplicam-se as esferas por 4 e o volume de cada esfera por .
A soma dos volumes de todas as esferas será dada por:
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