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Considere um veículo lançador de nanossatélites (VLNS) de massa a uma altitude h e com velocidade , perpendicular ao raio da Terra em relação a um referencial inercial centrado na Terra. Um nanossatélite (NS) de massa m encontra-se imerso em um fluido incompressível armazenado em um tubo localizado na extremidade do VLNS, conforme a figura. O tubo possui dois diâmetros distintos: um de valor e outro de valor . Durante a ejeção, o NS acompanha a velocidade do fluido, que vale em , em relação ao VLNS. Considere a massa e o raio da Terra como sendo, respectivamente, e , a constante da gravitação universal como G e a massa do fluido como desprezível.
Determine
a) a velocidade de ejeção do NS, com relação ao VLNS, em termos de , , e ;
b) qual diâmetro permite que o NS entre em órbita circular.
a) A velocidade de ejeção será igual à velocidade do fluido na seção 2.
Equação da continuidade:
Vale resaltar que é uma velocidade medida no referencial do VLNS.
b)
No referencial do centro do planeta, sejam e , respectivamente, as velocidades do VLNS e do NS após a ejeção. Conservação da quantidade de movimento:
O enunciado se refere a uma órbita circular concêntrica ao planeta e de raio . Seja a velocidade ao longo dela. Da dinâmica do movimento circular:
Para que o NS entre em órbita, deve-se ter :
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