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Um confeiteiro passou a produzir tortas em formato de cilindro circular reto, com raio da base variando entre 12 cm e 16 cm e altura de 6 cm. Essas tortas deverão ser embaladas em caixas com formato de prisma reto de base quadrada, de modo que seja possível acomodar a torta em seu interior e ainda restar pelo menos 1 cm de distância entre a torta e as superfícies internas da caixa, lateral e superior. Ele dispõe, originalmente, de caixas no formato pretendido, cujas dimensões internas são 14 cm de comprimento do lado da base e 7 cm de altura, que não atendem às suas necessidades. Portanto, ele comprará novas caixas, com o mesmo formato das caixas originais, mas com comprimento do lado da base maior, que sejam adequadas para embalar todos os tipos de torta que produz.
A aresta da base das novas caixas deve ser, no mínimo, quantos centímetros maior do que a das caixas originais?
4
12
16
18
20
Analisando a situação em que a torta de raio 16 cm está inserida na caixa de base quadrada, atendendo ao fato de que ela deve estar a uma margem mínima de 1cm, tem-se:

Logo, como a aresta da base das caixas deve ser de 34 cm, pode-se concluir que a aresta da base das caixas novas deve ser 20 cm maior do que a das caixas originais.
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