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De acordo com o guia de tratamento da malária do Ministério da Saúde, nas regiões em que a malária não é endêmica têm-se observado manifestações graves da doença, possivelmente pelo retardo da suspeita clínica, do diagnóstico e do tratamento.
“Na região Sudeste e até em outras regiões fora da área amazônica, o diagnóstico é mais difícil, já que os médicos não costumam fazer diagnóstico daquilo que eles não veem”, diz o infectologista Marcus Lacerda. É aí que entra o papel da prática conhecida por “medicina do viajante”, de acordo com Lacerda. “A pessoa precisa ter um bom grau de informação e ela mesma sinalizar para o médico que esteve em uma área de malária. É uma corresponsabilidade do paciente.”
(www.bbc.com, 23.04.2022. Adaptado.)
a. Que material biológico fornecido pelo paciente é utilizado em exame laboratorial para o diagnóstico de malária? Cite uma forma de transmissão da malária entre humanos que ocorra na ausência do vetor.
b. Por que o ser humano é considerado hospedeiro intermediário no ciclo de vida do parasita que causa a malária? Por que uma pessoa com malária apresenta episódios cíclicos de febre?
a. O diagnóstico é feito por meio de análise do sangue do paciente. A transmissão de malária pode ocorrer por transfusão, empregando sangue contaminado com protozoários causadores da doença.
b. O ser humano é o hospedeiro intermediário porque, nele, o parasita causador de malária apresenta reprodução assexuada. Os episódios de febre coincidem com a ruptura de hemácias (hemólise) durante a proliferação dos parasitas. Com a hemólise, são liberados resíduos metabólicos (“toxinas”) do protozoário. Essas substâncias interferem no hipotálamo, desencadeando a febre.
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