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Leia o texto abaixo:
Cajuína
Existirmos, a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria-vida era tão fina
e éramos olharmo-nos intacta a retina
A Cajuína, cristalina em Teresina
(Caetano Veloso).
Na letra desta canção o autor questiona:
a vida nordestina.
a razão de viver.
a descoberta do amor.
o sofrimento sem razão.
a lembrança da infância.
O questionamento acerca da “razão de viver” está representado formalmente pela presença do ponto de interrogação no primeiro verso:
“Existirmos, a que será que se destina?”
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