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Era uma vez um país, uma cidade, uma praça, algumas mães... Las Madres de Plaza de Mayo! Silenciosas, com lenços brancos na cabeça, rondavam a Praça de Maio. Incansáveis, caminharam por dias, meses, anos. Foram chamadas de loucas. Em silêncio, criaram um fato político, escancararam as entranhas da repressão, desafiaram o aparato militar e suas dores ecoaram pelo mundo. Como observou Oliveira, "à luz do dia, sob as janelas do ditador, sob chuva, sob sol, no silêncio entrecortado de gritos, faziam ouvir como que a alucinação de uma litania, que ecoou no país, na América Latina e além-mar". Era impossível ignorá-las, estavam lá, sempre em silêncio, mas estavam lá.
GONÇALVES, R. De antigas e novas loucas. Madres e Mães de Maio contra a violência de Estado. Lutas Sociais, n. 29, jul.-dez. 2012.
Qual problema de âmbito nacional argentino o movimento social mencionado expôs ao mundo?
Violação dos direitos humanos.
Insegurança da juventude periférica.
Naturalização da violência doméstica.
Ampliação das desigualdades sociais.
Relativização dos princípios democráticos.
O movimento social conhecido como "As Mães da Praça de Maio” se destacou no contexto da ditadura civil-militar argentina e se manifesta como um importante ato social até a atualidade, reivindicando a memória e a justiça dos argentinos mortos, torturados e/ou desaparecidos durante a ditadura. O movimento se caracteriza como um ícone não apenas argentino, mas também latino-americano, honrando aqueles que militaram contra as ditaduras no continente.
Poliedro Resolve - Enem 2024 Dia 1 - Questão 60 História
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