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A respeito da obra de Carlos Drmmond de Andrade, é incorreto afirmar que
a sua poética mantém uma relação ambígua com a memórioa, com traços de esperança, embora sem saudosismo ou idealização, como atestam os versos: "Pois de tudo fica um pouco. / Fica um pouco de teu queixo / no queixo de tua filha." (Resíduo)
não é a sua característica tratar do amor como luxúria carnal que intensifica a dor de amar, conforme atestam os versos:
não é marcada por terna evocação saudosista do passado, como atestam os versos: “E de tudo fica um pouco./ Oh abre os vidros de loção/ e abafa/ o insuportável mau cheiro da memória.” (“Resíduo”).
o poeta jamais demonstra dúvidas relativamente ao amor, conforme atestam os versos: “Amarei mesmo Fulana?/ ou é ilusão de sexo?” (“O mito”).
o poeta não evita o tema da memória e só trata da expectativa do futuro, como atestam os versos: “Amanhecem de novo as antigas manhãs/ que não vivi jamais, pois jamais me sorriram.” (“Campo de flores”).
ITA 2022 - 1ª Fase
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